Tenho que despir-me das últimas peças de preconceito que ainda me restam.
Preconceito que afeta, tão e somente, a mim.
Tenho que afastar os últimos resquícios de tristeza.
Abrir a janela do intelecto e deixar que o ar dançante entre e limpe os espaços vazios que estão entre um pensamento e outro.
Rabiscar mais folhas em busca de um rabisco coerente.
Repassar os planos em voz baixa antes de abrir a porta.
Dobrar os papéis com calma, fechar os olhos com calma.
Inspirar, respirar, me inspirar.
E começar a praticar todos os conselhos que eu dou.
3 comentários:
Olá, Domingas!
É isso! Preconceito fora da vida e da alma!
Faz tudo o que o coração manda e liberta a sensualidade que existe em ti!Assim serás feliz!
Um beijo,
Renato
nuss vc está de parabéns...não é poeta mas é uma futura poeta...
muito bom...
Haja inspiração..
bjoss
Sou sua fã!
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