23 de fevereiro de 2010

Tenho que despir-me das últimas peças de preconceito que ainda me restam.
Preconceito que afeta, tão e somente, a mim.
Tenho que afastar os últimos resquícios de tristeza.
Abrir a janela do intelecto e deixar que o ar dançante entre e limpe os espaços vazios que estão entre um pensamento e outro.
Rabiscar mais folhas em busca de um rabisco coerente.
Repassar os planos em voz baixa antes de abrir a porta.
Dobrar os papéis com calma, fechar os olhos com calma.
Inspirar, respirar, me inspirar.

E começar a praticar todos os conselhos que eu dou.

3 comentários:

renato disse...

Olá, Domingas!

É isso! Preconceito fora da vida e da alma!

Faz tudo o que o coração manda e liberta a sensualidade que existe em ti!Assim serás feliz!

Um beijo,

Renato

Obscuro disse...

nuss vc está de parabéns...não é poeta mas é uma futura poeta...
muito bom...
Haja inspiração..
bjoss

Unknown disse...

Sou sua fã!